As obras da
adutora/ETA foram concluídas e entregues pela Prefeitura, mas a empresa
responsável pelo abastecimento de água do município não entrega os serviços.
Enquanto a população
de Buriti dos Lopes sofre com a escassez de água, a oposição local tenta, sem
sucesso, desviar o foco da discussão e transferir a culpa pela crise para a
prefeitura. A estratégia de criticar a gestão municipal, no entanto, ignora um fato
crucial: a responsabilidade pelo abastecimento de água na cidade é, única e
exclusivamente, da empresa privada AEGEA.
A tentativa da
oposição de manchar a imagem da administração municipal se choca com os
esforços concretos das gestões de Júnior Percy (PP) e Laura Rosa (PP). Longe de
se omitirem, ambos foram incansáveis na luta para a construção da tão esperada
adutora e Estação de Tratamento de Água (ETA) de Barra do Longá, uma
obra fundamental para a segurança hídrica do município.
O projeto, um sonho
antigo da população, só se tornou realidade graças à articulação de Júnior
Percy junto ao senador Ciro Nogueira (PP), que garantiu, por meio de emenda
parlamentar, os recursos necessários para a obra junto à Companhia de
Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF). Com
um investimento de mais de R$ 6 milhões, a obra foi concluída e entregue em
perfeito estado de funcionamento à AEGEA no dia 1º de setembro deste
ano.
No entanto, a
expectativa de que a nova infraestrutura resolveria o problema da falta de água
foi frustrada pela inércia da empresa, que assumiu o sistema de abastecimento
após a privatização da AGESPISA. A lentidão da AEGEA para
operacionalizar a adutora e a ETA tem gerado críticas na cidade, lembrando os
piores momentos da antiga estatal.
Prefeitura busca
soluções, enquanto AEGEA se move em ritmo lento
A Prefeitura de
Buriti dos Lopes, por sua vez, tem agido de forma proativa para resolver o
impasse. A gestão municipal reforça que não tem culpa pelo atraso na operação
da adutora e que já cobrou uma solução imediata da empresa. Na semana passada
(sexta-feira, dia 19), a prefeita Laura Rosa se reuniu com representantes da AEGEA
e, demonstrando a gravidade da situação, ameaçou tomar medidas para garantir
que o serviço seja prestado à população.
A verdade é que a
culpa pela ineficiência do sistema não reside na prefeitura, que fez a sua
parte ao garantir a construção e entrega da obra. A morosidade e as burocracias
internas da AEGEA, em conjunto com as complexidades entre órgãos estaduais e
federais, são os únicos responsáveis pelo atraso.
O compromisso da
prefeitura com o bem-estar dos cidadãos é claro. A gestão municipal não
aceitará que uma oposição sem credibilidade tente deturpar os fatos para se
beneficiar politicamente, passando a mão nos verdadeiros culpados e colocando a
responsabilidade sobre quem, de fato, lutou para entregar uma solução para a
cidade.
OUTRO LADO
Tentamos contato com
a empresa AEGEA mas não obtivemos êxito. O espaço segue aberto para
qualquer esclarecimento.
Fonte: Portal Boca do Povo
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