O escritor,
advogado, indigenista e jornalista Diego Mendes Sousa foi eleito, por
unanimidade, para a vaga da Cadeira XXXIII da Academia de Letras do Brasil, na
sucessão do escritor e jornalista pernambucano Cyl Gallindo e cuja patrona é Dinah
Silveira de Queiroz, grande romancista, membro da Academia Brasileira de Letras
e autora de "A Muralha".
A eleição ocorreu
ontem, dia 15 de agosto de 2019,
quinta-feira, em Brasília-DF.
Diego Mendes Sousa,
um dos concorrentes à Cadeira 27 da Academia Parnaibana de Letras, neto da
professora Maria José Ferreira e do saudoso carnavalesco Audy da Anunciação
Sousa, é autor de uma dezena de livros
de poesia, dentre eles, "Metafísica do encanto", "Fogo de
alabastro", " Tinteiros da Casa e do Coração Desertos" e
"Velas Náufragas".
Iniciou a sua
carreira literária muito cedo, aos 16 anos de idade.
É o membro mais
jovem da Academia Brasileira de Direito e do Pen Clube do Brasil.
O poeta parnaibano
chega à Academia de Letras do Brasil com o aplauso dos seus pares.
O quadro social da
Casa é composto por notáveis nomes da
cultura nacional como Anderson Braga Horta, Sânzio de Azevedo, Bernardo Cabral,
Cláudio Murilo Leal, Antonio Carlos Secchin, Danilo Gomes, Fabio de Sousa Coutinho,
Vera Lúcia de Oliveira, Aglaia Souza, Márcio Catunda, Lina Tâmega Peixoto,
Edmílson Caminha, Clauder Arcanjo, João Carlos Taveira, Fábio Lucas, Afonso
Ligório Pires de Carvalho, Salomão Sousa, Alaor Barbosa, Alan Viggiano, José
Jeronymo Rivera, Eugenio Giovenardi, Maria Luiza Ervilha, Kori Bolivia, dentre
outros nomes de relevo.
Em um passado
próximo, a Academia de Letras do Brasil abrigou Lêdo Ivo, Hernâni Donato, Hélio
Pólvora, Jorge Medauar, Caio Porfírio Carneiro, Fernando Mendes Vianna, Almeida
Fisher, Nilto Maciel e Luiz Manzolillo.
Sediada em
Brasília, na Capital Federal, a Academia de Letras do Brasil é presidida pelo
filósofo Flavio Rene Kothe.
Com informações Blog do Professor Gallas