O parlamentar está sendo
investigado junto com outros membros do Progressistas. O inquérito foi aberto
em setembro do ano passado pelo ministro do STF, Edson Fachin.
O inquérito aberto no STF
contra o senador Ciro Nogueira e membros do Progressistas (antigo PP),
instaurado para investigar uma “organização criminosa” instalada dentro do
partido, voltou para o relator, ministro Edson Fachin, nessa quarta-feira (17).
O parlamentar e
correligionários estão sendo investigados pela suposta prática do crime de
corrupção passiva e lavagem de dinheiro por meio de repasses indevidos de
recursos pelo Grupo Empresarial Queiroz Galvão.
No mês de setembro do ano
passado, o ministro do STF, Edson Fachin, decidiu abrir inquérito para investigar o caso. Ciro Nogueira teria recebido R$ 1,6 milhão junto com outros
três congressistas. A denúncia foi feita pelo ex-Procurador-Geral da República,
Rodrigo Janot.
Edson determinou o prazo
de 15 dias para apresentação de respostas pelos acusados, a contar do dia 26 de
setembro, data da abertura do inquérito. Os réus apresentaram defesa e o inquérito retornou à PGR para análise das alegações.
Foi determinado o prazo de
cinco dias para que a Procuradoria Geral analisasse as defesas e retornasse a
conclusão para o Supremo. Em seguida, a Polícia Federal cumpriu algumas
diligências solicitadas pela PGR. O
Juízo da 09ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro também prestou informações
no processo, que agora aguarda despacho do ministro Fachin.
Fonte: VIAGORA
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