Durante as
diligências, três pessoas foram presas, incluindo uma ex-funcionária doméstica
apontada como responsável pelos furtos sucessivos na residência onde
trabalhava. Segundo as investigações, ela repassava os objetos a um comerciante
do setor de ourivesaria que, de forma consciente, adquiria e revendia os bens
de origem ilícita.
A decisão judicial
que embasou a operação também determinou o bloqueio de contas bancárias e
aplicações financeiras dos investigados, até o limite de R$ 20 mil, além da
suspensão das atividades do estabelecimento envolvido, medida que visa impedir
a continuidade das práticas criminosas e garantir a restituição dos prejuízos à
vítima.
O superintendente de
Operações Integradas da SSP-PI, delegado Matheus Zanatta, destacou a
importância da ação para o enfrentamento dos crimes patrimoniais no Estado.
“Essa operação
reforça o compromisso da Secretaria de Segurança Pública com a investigação
qualificada e a repressão à receptação, que é uma das engrenagens que mantém o
ciclo da criminalidade patrimonial. O combate a esse tipo de comércio ilegal é
fundamental para desarticular as redes que lucram com o crime e trazem
prejuízos à sociedade”, afirmou o delegado Zanatta.
Fonte: SSP/PI



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