De acordo com
informações e documentos repassados ao portal Boca do Povo, nesta sexta-feira
(14/11), a má administração e as graves irregularidades nos recursos do PNATE
(Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar) em 2014, durante a gestão
do então prefeito e atual deputado estadual Rubens Vieira (PT), resultaram no
bloqueio da verba crucial para o transporte escolar de Cocal em 2025.
Documentos do FNDE
(Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) comprovam que o município foi
classificado como inadimplente devido aos problemas identificados naquela
época, que incluem:
•Superfaturamento de
mais de 30% no transporte escolar.
•Pagamentos
irregulares para empresas não contratadas.
•Movimentações
bancárias ilícitas.
•Prejuízo total de
mais de R$ 86 mil aos cofres municipais.
A suspensão do
recurso, essencial para os alunos que dependem do transporte, é uma
consequência direta e tardia dos erros de 2014. A atual crise recai sobre a
educação e a nova gestão, que tenta cobrir os rombos e a "herança
maldita" deixada por Rubens Vieira e seus aliados.
Enquanto a oposição
tenta desviar o foco, a realidade é que Cocal está sem o PNATE hoje por causa
das falhas e irregularidades cometidas há mais de dez anos.
A tentativa da
oposição atual de "fazer politicagem" e transferir a responsabilidade
para a gestão em exercício é vista como um cinismo político, já que a origem do
problema está claramente documentada e remonta ao ano de 2014. É imperativo que
a população de Cocal e os órgãos de fiscalização exijam que o responsável pela
má gestão daquele período, o ex-prefeito Rubens Vieira, preste contas sobre as
ações que resultaram neste prejuízo educacional e financeiro de longa data que
agora penaliza os estudantes.
Enquanto isso, a
atual gestão do prefeito Dr. Cristiano Brito, luta para regularizar a situação
e normalizar os repasses.
Edição: Portal do Rurik
Fonte: Portal Boca do
Povo


Nenhum comentário:
Postar um comentário