O Instituto Saúde e
Cidadania (ISAC) divulgou posicionamento em relação às recentes fiscalizações
da Controladoria-Geral da União (CGU), que culminaram em operação da Polícia
Federal realizada no último dia 30 de setembro. A entidade afirma colaborar integralmente
com os órgãos de controle, mas questiona o que considera um direcionamento
desproporcional das apurações, destacando a necessidade de que a fiscalização
pública seja conduzida com isenção e rigor técnico.
Com mais de dez anos
de atuação, o ISAC é uma Organização Social responsável pela administração de
hospitais e unidades de saúde em diversos estados, entre eles Piauí, Tocantins,
Bahia e Alagoas. A instituição ressalta que seus contratos são executados dentro
da legalidade, com prestações de contas aprovadas pelos órgãos competentes, e
que suas unidades são reconhecidas por padrões de excelência, recebendo
certificações nacionais e internacionais de qualidade.
Entre os exemplos
citados, o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), em Parnaíba, é o único
hospital público do Piauí com certificação ONA; o Hospital Regional Chagas
Rodrigues (HRCR), em Piripiri, reduziu significativamente o tempo de espera por
cirurgias; e a UPA Santa Lúcia, em Maceió, foi eleita a melhor unidade pública
do país para se trabalhar. Esses resultados, segundo a direção, demonstram o
compromisso da organização com a eficiência na gestão e a melhoria do Sistema
Único de Saúde (SUS).
O ISAC reforça sua
preocupação com interpretações equivocadas que possam prejudicar sua imagem e
afirma confiar na imparcialidade das instituições fiscalizadoras. Para a
entidade, a fiscalização é fundamental, mas deve abranger de maneira
equilibrada todas as organizações sociais que atuam na área da saúde,
garantindo critérios técnicos e justos.
Fonte: Portal Meio
News
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