Pesquisa realizada
pela Superintendência do Agronegócio de Cocal, juntamente com o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Sindicato dos Trabalhadores
Rurais e o Emater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural) busca
mostrar o que está sendo produzido na cidade para que a população entenda o
impacto da produção no município no final do ano de 2022.
O estudo avalia
também o tamanho da safra ou o tamanho da perda se não houver um inverno bom.
“Essa estimativa é uma coisa que a gente vai se preocupar. Pra que em cima
dessa escultura a gente saiba o que tem e o que Cocal produz. Qual o tamanho da
produção na cidade e qual o tamanho do impacto que o Agronegócio representa
para o município”, explicou Alexandre Almeida, superintendente do agronegócio
de Cocal.
De acordo com o
estudo as maiores plantações são as de feijão, milho, castanha de caju, e
mandioca. Todas com mais de 5 mil hectares plantados. As menores plantações são
de arroz, fava em grão, soja, cana-de-açúcar, banana, laranja, maga e coco
p/água.
Se o inverno for bom
e produzir bem o valor estimado para a safra de feijão será em cerca de
R$400,00, o que levara a R$3.600 a tonelada no mercado. Já para o milho o
previsto é que chegue a R$110,00 a saca ao fim da colheita e R$1.100 a tonelada
no mercado. O maior resultado esperado é o da fava em grão, previsto para
R$7.500 a tonelada.
O agronegócio envolve
uma cadeia de produção alimentar que interliga vários setores, como
agricultura, pecuária, indústria, e o comércio que consomes os produtos. Ou
seja, o agro abrange desde a compra da semente, o plantio, a indústria que faz
a compra do milho, faz a massa de milho, o óleo e outros e outros.
A pesquisa foi feita desde as grandes plantações até a produção da agricultura familiar. No caso do Agronegócio, há o responsável por cada plantação. Já no caso do agricultor a plantação é feita em conjunto como a mandioca, o milho e feijão.
Texto: Naiane Feitosa / ASCOM Cocal
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