Por Roberto Amorim
Hoje vê-se nas redes
sócias uma imensa enxurrada de postagens políticas, principalmente dos que
ocupam cargos de privilégios na atual gestão e o que é pior, promovendo uma
nítida e notória desinformação carregada de mentiras deslavadas acreditando que
a população não entende do que falam, como se fosse a coisa mais natural do
mundo, temos hoje uma nova realidade por conta da Covid, mas em Buriti dos
Lopes a nova realidade é mentir descaradamente como o último recurso para se
manter nas tetas da prefeitura.
Todos sabemos a realidade sobre os
candidatos, os que estão deferidos e os que estão indeferidos, mas bombardeiam
as redes sociais com fakes, e o que mais chama a atenção são as pessoas que
promovem deliberadamente uma campanha não condizente com cada um deles, um
secretario o outro diretor que é um homem de fé que sempre pregam a observância
as leis e o respeito aos valores, mas que nesse momento atropelam suas
convicções em busca de continuarem nos “status quo”.
Recentemente vimos uma militante
reclamar da exposição de crianças em vídeos falando do 55, horrorizada
condenava de forma veemente a atitude, no entanto, essa mesma militante, fez
gestos obscenos para uma criança quando participava da patética carreata do
último sábado, simplesmente por que a criança os polegares para baixo com passaram,
sem falar que essa indignação não existiu quando foi usado uma criança para
disseminar mentiras sobre a merenda na época da gestão de Bernildo Val.
Um fato que se repetiu bastante foram
as publicações do diretor da escola Maria Teresa, utilizando imagens do
protesto de 2013, quando não tivemos o reajuste anual, e os que protestaram
foram chamados de baderneiros pelo blogueiro que hoje estão no mesmo lado,
deixando-a indignado, mas o mesmo aceitou com serenidade quando o atual gestor,
em alto e bom som, se referiu aos mesmos professores chamando-os de
terroristas, numa nítida postura de dois pesos e duas medidas, atitude
condenável em um professor e um homem de fé.
Sendo o episódio mais recente numa
postagem do secretário de educação, no facebook sobre alguns porquês da
oposição, destacando como fraqueza, a primeira é sobre o PL que tem candidatos
inexpressivos, mas que está deixando-os totalmente perturbados, principalmente
com o Boi da Serra além do 22.222 que tem a inexpressiva marca de quase três
mil visualizações no sua live sobre a creche.
O secretario, com professor e formador
de opinião e observador da lei e ética profissional realmente concorda que um
profissional do magistério tenha três contratos de 40 horas cada no total de
120 horas mensal, postura estranha para quem tanto defende a classe, sendo esse
o principal motivo do indeferimento do candidato a prefeito. “Dura lex, sede
lex” a lei é dura mas é lei.
Não sei porque a
preocupação com carreata da oposição, segundo a situação venceriam por mais de
três mil votos de diferença, fizeram duas, a primeira maior que a segunda, mas
ambas um verdadeiro fiasco que redundou em uma acirrada discussão, no meio da
rua entre dois expoentes da campanha pela triste manifestação, diga-se de
passagem, com apoio de carros e motos de Parnaíba, Caxingó e Cocal
respectivamente. É com tanto dinheiro a piada ficou sem graça.
Nossa campanha é de informação a população
com as propostas para cada segmento que visitamos e não fazer show, aliás não
se viu a situação realizar, além das patéticas carreatas um outro evento que
não fosse minúsculo, na maioria das vezes em ambiente fechado.
Quanto ao propalado debate, temos que
agradecer o atual candidato indeferido, em toda sua arrogância, a sua
antológica e lapidar “... que vote nesse candidato, se eu tiver prometido algum
emprego...” essa frase só perde para a do Monção na convenção em Cocal da
Estação.
Como se vê a posição varia de acordo
com o interesse.
Edição: Portal do Rurik