Segundo a Unidade, a
paciente se encontra em um estado clínico “delicado” e não há condições de iniciar
a abertura de um protocolo de morte encefálica. Além de Francisca, sua filha,
de apenas quatro anos, também continua internada por complicações do caso.
Francisca Maria é mãe
de Ulisses Gabriel e João Miguel, que morreram em 2024 após consumirem cajus
envenenados. Segundo a investigação, os frutos que as crianças comeram estavam
contaminados com chumbinho.
Confira a nota do
HEDA
O Hospital Nossa
Senhora de Fátima, anexo I do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), informa
que, a paciente adulta, vítima do suposto caso de envenenamento, permanece sob
cuidados intensivos na unidade.
No momento, seu
quadro é delicado e não há condições clínicas para a abertura de protocolo de
morte encefálica. As equipes de saúde estão empenhadas em estabilizar sua condição,
com a expectativa de reavaliação nas próximas horas.
Reiteramos o
comprometimento de nossos profissionais, que atuam com dedicação e
profissionalismo para garantir o melhor atendimento a todos os pacientes.
Atenciosamente,
Dr. Carlos Teixeira
Diretor Técnico do
Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA)
Entenda o caso
No dia 31 de
dezembro, um novo caso de envenenamento foi registrado na família. Oito pessoas
passaram mal após almoçar. Segundo os testes feitos pela polícia científica,
foi identificado a presença de uma substância tóxica semelhante ao “chumbinho”
presente no arroz que a família consumiu.
A pequena Luane, de 3
anos, morreu nesta segunda-feira (6). Além dela, seu irmão e o tio também vieram
a óbito por consequências do envenenamento.
A Polícia vai continuar investigando o caso para descobrir de quem foi a autoria do crime.
Fonte | Lupa 1
Edição Portal do Rurik
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