O lixão a céu aberto
localizado no povoado Jacobina, zona rural de Caxingó, é um problema que vem se
arrastando há anos, onde com a falta de controle e organização da prefeitura, a
situação só piora e preocupa os moradores do local.
O lixão tem atraído
animais peçonhentos, além disso, tem sido fonte de alimentação para animais
como porcos e vacas. No local tem
entulho de construção, galhos de árvores, pneus e centenas de garrafas vazias,
um risco a mais durante o período chuvoso por causa da dengue.
No local é descartado
todo o lixo que a prefeitura recolhe na cidade de Caxingó e dos povoados
vizinhos. Além do risco de doenças, o lixão pode causar danos ao meio ambiente
e levar doenças aos moradores, que passam diariamente pela região para
trabalhar. Crianças também visitam o local.
Os moradores
relataram que já procuraram o prefeito Magnum Cardoso e o mesmo não mostrou
interesse em resolver o problema. “Moro aqui a 10 anos e esse lixo nunca foi
retirado daqui, prefeito e vereadores já vieram aqui, mas nunca fizeram nada
pra retirar o lixo desse local”, disse um morador.
Pela Lei 12.305, de
02 de agosto de 2010, as prefeituras com lixão a céu aberto podem responder por
crime ambiental, com aplicação de multas de até R$ 50 milhões, além do risco de
não receberem mais verbas do governo federal, era o que estipulava a lei, no
entanto o citado projeto de Lei 2289/15, teve algumas alterações e por isso foi
prorrogado para 2021 o prazo para que os municípios acabem com os lixões.
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Edição | Portal do Rurik
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