quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Quando o desespero bate a porta

      Por: Roberto Amorim         

     Acompanho a situação política de Buriti dos Lopes e fica claro o desespero da situação na campanha, as ações e palavras mostram que a situação não está fácil e o desespero bate a porta com muita intensidade.

  Passeando pelas redes sociais e lendo no blog “enquantoissonomaranhão.com.br.” Vimos uma reportagem onde o prefeito de São Bernardo no Maranhão montou uma carreata para tentar motivar seus militantes e enganar a população para tentar reverter a situação, utilizou de muitos carros e motos de outros municípios para fazer número e mostrar volume na tentativa de ludibriar a população.

         Esse fato lembra da carreata que aconteceu na Coroa de São Remígio no último domingo, onde a situação montou uma opera bufa com carros e motos de Buriti e militantes da comunidade São Domingos para fazer número, um fato hilário aconteceu e causou grande apreensão pois o acontecido caracterizou-se como uma profecia, que foi o passeio de três porcas no meio da comitiva, causando um tremendo mal estar.

         Na luta para tentar reverter a situação que se agrava a cada dia, motivados pelas adesões de famílias inteiras ao candidato Bernildo Val, foi divulgada uma pesquisa mais falsa que uma nota de três reais, onde o candidato da situação aparece com maioria que não reflete a realidade, sendo que logo foi descoberta que no endereço do pseudo instituto está localizado num escritório de contabilidade em Teresina e na data em que foi atribuída a pesquisa não teve nenhum pesquisador no município.

           Outro fato estranho é que o mesmo instituo apresentou outras três pesquisas em outros municípios, coincidentemente com os mesmos resultados, sendo fácil saber de quem estava na frente, onde é legenda agraciada com os números fantasiosos da referida pesquisa.

        Outro fato que vem confirmando a situação de desespero é a forma como estão abordando os eleitores, sendo grosseiros com as pessoas, como se elas fossem obrigadas a votarem no candidato da situação, e em alguns casos até utilizando palavras de baixo calão.

         Não se pode esquecer que na democracia existe a alternância de poder e a vontade popular tem que ser respeitada.

      Só esperamos que o desespero não chegue a extremos e que possamos chegar ao final da campanha na paz e harmonia.

Edição: Portal do Rurik

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