Polícias Civil e Militar efetuam duas prisões em Cocal

As Polícias Militar e Civil efetuaram de forma quase que simultânea as prisões de Antônio José dos Santos Silva, de 33 anos, e de Mateus de Aguiar Barreto, conhecido como "Ceará", de 22 anos, na tarde desta terça-feira (02/08), em Cocal, município da região Norte do Piauí.

Uma guarnição da Polícia militar efetuou a prisão de Antônio José dos Santos, enquadrado na Lei Maria da Penha, sob acusação de fazer baderna em casa, além de ameaçar a própria mãe utilizando uma foice. Ele foi posto em liberdade horas depois, após a lavratura do auto de prisão em flagrante, mediante o pagamento de uma fiança estipulada em um salário mínimo, arbitrada pelo Delegado Dr. Cayo Cézar.

O homem apresentava sinais de embriaguez e estava bastante alterado no momento da chegada dos militares, que ainda apreenderam a foice utilizada na ação delituosa.

A captura de Mateus Ceará foi efetuada por uma equipe da Polícia Civil e é proveniente de uma ordem judicial, do tipo prisão definitiva por decisão condenatória com trânsito em julgado, em que ele foi sentenciado a uma pena de seis anos de reclusão a ser cumprido em regime semiaberto, pelo crime de roubo (assalto a mão armada) praticado em abril de 2018, em que foi subtraído uma motocicleta.

A prisão de Mateus Ceará ocorreu durante uma abordagem de rotina, no momento em que ele conduzia um carro sem possuir a devida permissão para dirigir. O veículo foi apreendido e durante a revista pessoal, os policiais ainda confiscaram uma quantia de mais de R$2 mil reais.

Os agentes civis ainda apreenderam uma motocicleta e lavraram um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) em desfavor da companheira de Mateus Ceará, pelo delito de receptação dolosa. O fato ocorreu momentos depois da mulher ter saído da distrital, onde tinha se dirigido para saber da situação do marido.

Os policiais levantaram suspeitas após a mulher estacionar o veículo bem distante e fora do alcance das câmeras de vigilância do prédio.

A moto apresentava fortes indícios de adulteração pelo fato de não possuir placa e os algarismos do motor estarem suprimidos, levantando a hipótese de ser de origem ilícita, além da mesma não possuir os documentos necessários para a devida circulação em via pública.

Essa já é a segunda vez em que a ela é flagrada com motos de origem duvidosa. A primeira situação ocorreu de forma idêntica. 


Com informações: Blog do Coveiro 

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